APRENDA A VOAR



Depois dos 50, a Idade de Ouro, a vez da verdade, a hora da posse de si mesma. Aproveite tudo. Curta-se. Ame muito. Você chegou lá. Voe. Agora você tem asas. Você agora é o tigre, e tigre alado. Voe alto. Voe muito alto.

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By Ferramentas Blog

domingo, 28 de abril de 2013

TRENCHCOAT


O trenchcoat é uma peça clássica. E, como todo clássico, bom de se ter no guarda-roupa. Não cai de moda. Outras versões sempre virão, mas a peça é eterna.  

Unissexy basicamente, embora com versões por vezes bem masculinas, outras muito femininas - simpático para meia-estação, boa para levar na mala de viagem porque serve a qualquer ocasião e hora,  e sempre muito elegante, misteriosa, forte. Uma grande peça.


 
 
 

O trenchcoat foi criado pela marca inglesa Burberry  ( alguns conhecem o trenchcoat como bulberry por esta razão) durante a guerra de 1918, para vestir os saldados europeus. Mas  o negócio fez um sucesso danado e foi logo assimilado pela Moda para homens e mulheres. 
 
 



Audrey Hepburn


No Brasil, equivocadamente o trenchcoat foi chamado de “capa de chuva” e se entendeu ( outra vez equivocadamente) que à chuva se destinava. Mas não é o caso. Trata-se de um casaco de meia-estação que, dependendo do feitio, será usado com ou sem roupa por baixo. Impermeável em geral, para que também agasalhe nos dias de chuva, pode ser usado de dia ou à noite, em qualquer situação. E é de fato muito bonito.









Pense num trenchcoat em seu guarda-roupa. Se pagar caro por ele, esteja tranqüila. Vai durar aí uns vinte anos. Agora, se quiser uma boa dica, você pode encontrar num bom brechó. Se não tiver preconceito com o garimpo em brechó.

Filme Casablanca




Emma Watson


Kate Midleton


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terça-feira, 16 de abril de 2013

AOS 90 ANOS, É TEMPO DE ESTRÉIA PARA BIBI FERREIRA


Atriz e cantora brasileira, Bibi Ferreira canta no Lincoln Center, EM NY, aos 90 anos.. No repertório, as grandes músicas, eternas músicas dos musicais americanos.

Bibi Ferreira, grande dama da Cena Brasileira 

Há exatos 50 anos ( 1963), ela estreiava num Rio de Janeiro ainda bem pouco acostumado aos musicais, My Fair Lady, numa interpretação insuperável.

O musical, baseado em Pigmalião, de Bernard Shaw, com texto  de Alan Jay Lerner e música de Frederick Loewe, estreiou na Broadway em 1956, com Julie Andrews como protagonista,  no papel de Eliza.

Bibi em My Fair Lady 1963. Foto Carlos.
A voz e a vitalidade ainda deslumbram. "Às vezes, penso que  tenho 15 abos" - diz ela.

Aos 90, a grande estrela da cena brasileira se apresenta pela primeira vez na capital mundial dos musicais. É tempo de estréia. É  tempo de viver. É tempo de experimentar novas coisas. Tempo de aventurar-se em novas conquistas, novos territórios.

Bibi in Concert no Lincoln Center, ontem.

Bibi recebe no palco Liza Minelle
É tempo de viver.


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sábado, 6 de abril de 2013

O BOOM DOS BOOMERS


Quero voltar  aos boomermodels.
 
Eles começaram a surgir depois dos anos 2000 nas grandes agências de modelos dos EEUU. Homens e mulheres de mais de 50 anos, em editoriais de revistas e passarelas, vestindo grandes costureiros. E, como venho sempre mostrando aqui no FLYING, eles vão até os mais de oitenta anos.

Modelos maduros (homens e mulheres) na passarela, ao lado dos jovens, em desfile de Yohi Yamamoto.

Boomers ganham a passarela. Desfile de Yohi Yamamoto

O ano de 2000 foi considerado, no Mercado de Consumo, a ano de jubileu dos boomers  – ou quando estes, nascidos a partir de 1946 ( até 64) chegaram aos 50 anos - marcado por uma mudança de qualidade no padrão de exigência deste consumidor que representa a maior fatia do Mercado em todo o mundo. Esses “caras”, ao completarem 50 anos, passaram a consumir menos, exigir mais, determinando uma visível mudança de comportamento do Mercado, e uma decidida "investida" na sua reconquista.
 
A população Bommer cresce a cada ano em larga escala, com o desenvolvimento da tecnologia e da ciência. Um crescimento espantoso, alardeado na imprensa:
 
 
 
E mais: a tendência é de que a população boomer, cada vez mais longeva, alcance índices ainda mais altos nas próximas décadas.
 
Boomers decidem o que se vai consumir no mundo, desde a marca de café vendida no supermercado, à bolsa Hermès em ouro e diamantes do Mercado de Luxo. Só em roupas, calcula-se que gastam 57 trilhões de dólares ano. Nada de se desprezar, não? Também decidem os destinos turísticos,  da miliardária indústria cosmética, do mercado imobiliário,  produtos de decoração, etc, não deixando de fora nenhuma forma de negócio. 
 
Daphne Guiness, nascida em 1967, modelo de prestígio em fotografias e passarelas, uma predileta da Maison Chanel 
 
Orientados pelas análises de Mercado, anunciantes e publicitários passaram então a apostar em modelos mais velhos, identificados com este público. As grandes agências abriram concursos para modelos maduros velhos, e “olheiros” saem à caça de novos rostos maduros nos metrôs e ruas de NY. Cabelos brancos e grisalhos começaram a aparecer nos rótulos e fotografias e filmes publicitários, capas e editoriais de revistas.

Daphne Guiness, predileta da Maison Chanel.  O tingimento dos cabelos ( escuros na parte traseira da cbeça, conservando os fios brancos  da dianteira) garante o seu reinado boomer

Sunny Griffin estrelando campanha da AVON

 

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quinta-feira, 4 de abril de 2013

TEMPO, TEMPO, TEMPO, TEMPO





"Ultimamente, passaram-se anos" - Otto Lara Resende

"Depois dos sessenta, cada quinze minutos um café da manhã" - Prof. Lair Ribeiro

"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia. E, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado para sempre à margem de nós mesmos" - Fernando Pessoa

"Com as lágrimas do tempo e a cal do meu dia eu fiz o cimento da minha poesia" - Vinicius de Morais

"Alice: Quanto tempo dura o eterno?
Coelho: Às vezes apenas um segundo"

 Alice no País das Maravilhas - Lewis Caroll
 
 
 
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