PRINCESA E MUSA DO MUNDO FASHION
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Impossível resisstir. Mostrei, na última postagem, os chapéus de Lady Di. Naveguei em mares profundos da internet em busca de imagens. E mais uma vez me impressionou a beleza do guarda-roupa da Princesa e sua atualidade.
Diana morreu há quase 20 anos ( em agosto de 1997). Em 1981,com o casamento com o Príncipe Charles, herdeiro do trono britânico, tornava-se Princesa de Gales e dava início a um período marcado por compromissos internacionais e belas roupas.
A Moda é também uma tradição britânica. Já o Rei George VI, pai da Rainha Elizabeth II, que escolheu pessoalmente e levou para a Corte o genial Norman Hartnell, que influenciaria gerações, para encomendar o guarda-roupa de sua esposa e filhas (Princesas Elizabeth e Margareth, então adolescentes), o que o estilista fez por muitos anos, tinha em mente a projeção de uma imagem de elegância e tradição nas roupas da família real.
Hartnell, mais tarde,contava que na primeira visita ao Rei George VI , quando recebeu o convite para Costureiro da Casa Real, o rei percorreu com ele os corredores do palácio, mostrando fotos de seus antepassados. Encomendou um guarda-roupa, que depois monitorou pessoalmente, baseado na tradição, mas que passasse uma imagem de segurança, alegria e modernidade do país.
Margareth e Elizabeth tornaram-se granses símbolos fashion, com roupas imitadas por mulheres de todo o mundo.
Durante a Segunda Guerra, o guarda-roupa da família real era renovado, com os tecidos doscasacos refeitos pelo avesso, como forma exemplar de comedimento e economia de guerra.
Chegando aos 90 anos, a Rainha Elizabeth II ainda tem um extraordinário cuidado com as roupas. "Chapéus, depois das 6 da tarde, jamais". E tem uma grande equipe de guada-roupa liderada pela stylist Angela Kelly. Seu estilo é ainda muito apreciado.
A Rainha Elizabeth também condecorou alguns de seus mais importantes estilistas, como Vivienne Westwood ( conhecida como a Rainha da Moda Punk) e Alexander McQueen, pelos serviços prestados à Coroa, contribuindo para uma imagem, ao mesmo tempo tradicional de moderna do Reino Britânico, e para a geração de divisas no milionário mercado da Moda.
Nesse ambiente, durante duas década, destacou-se a Princesa de Galles, Lady Di. Somente o chapeleiro real Philip Somerville para ela criou mais cem chapéus.
Diana rompeu com a tradição, ao ampliar o elenco de estilistas com os quais trabalhou. E enquanto a Casa Real sempre reservou este espaço aos estilistas britânicos, a Princesa vestiu os grandes nomes da Moda internacional, independente de nacionalidade.
Entregou, entretanto a Alexander McQueen seu mais importante e mais famoso vestido, o de casamento.
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