ROLA NA REDE

Nota para o tradutor Google: no cartão, " Eu só tenho medo de não ter tempo para cometer todas as loucuras que desejo"

OLHA NÓS AÍ, GENTE.

A VOGUE, A MODA E OS ANOS 50

É verdade. Algumas coisas da Moda daqueles dias, se usadas hoje, nos parecem moderníssimas. Há tempos arquivei esta coleção de capas da Vogue dos anos 50 e a hora é boa de postá-las.

Repararam nas unhas, uma de cada cor? Não são uma invenção de agora

 

"Vogue é a revista feminina de moda mais importante, conceituada e influente do mundo publicada desde 1892 pela Conde Nast Publications em 21 países. Mensalmente pública trabalhos de estilistas, escritores, fotógrafos e designers dentro de uma perspectiva sofisticada do mundo da moda, da beleza e da cultura pop(...)" -  Wikipédia.

Mais um momento de Memórias Boomers? Sim. Também. Mas muitas mulheres vem buscando inspiração naqueles anos. Foi um momento incrível, definidos hoje como de glamur e de extrema feminilidade, chegada na onda do new look.

Vivemos hoje um segundo momento  de grande feminilidade. O feminino anda totalmente em alta. E para quem se preocupa se um vestido, uma flor, uma fita, uma bolsa está ou não em alta, a resposta hoje é simples: Se  realça o feminino, vai fundo, sem medo de errar.

Daí que a inspiração volta-se para lá.

E o futurismo na moda daqueles 50? Incrível, não é?

Depois vieram os novos 'anos loucos". Os 60.

E aí, gostaram? Eu adorei.

UMA OLD MODEL ALEMÃ, NASCIDA EM 45

Elas são tantas agora ( tenho dito) em todo o mundo que considerei: Por que não fazer em um único post um monte de old models? Em vez de mostrá-las uma a uma. 

Mas resisto.  Difícil saborear o estilo, a forma, a expressão de cada uma destas topmodels em uma única foto. E me demoro nelas.

E, se me remeto com constância à fotografia de Moda e Publicidade, acreditem, é porque aí tenho encontrado, mais que nas outras áreas todas, as maiores representações da nova cara com que se apresenta a nova mulher madura - objeto central deste nosso blog.  

Com vocês,  Eveline Hall, topmodel alemã, nascida em 1945.

 

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Curiosamente, é também a Moda, entre todas as áreas, a que vem trabalhando com maior evidência e coragem a sensualidade dos maduros, em imagens fotográficas de força e beleza.

 

 

 

ROMEO GIGLI

Romeo Gigli Collection

É uma imagem de passarela. Desfile do design italiano Romeo Gigli. Um olhar bem-humorado, cheio de charme da 'nova velha' que ora vem invadindo o mundo. Aqui, nosso registro. E para enfeitar nosso blog.

ERNESTINE SHEPHERD, 77 ANOS, UMA CAMPEÃ

Foto de Paul Michael Hughes, para o Guinness

A mais velha fisiculturista ( bodybuilder)  do mundo, no Guinness desde 2010, e hoje com 77 anos, Ernestine  começou sua carreira aos 56 , quando – segundo conta – saiu para comprar um maiô, olhou-se no espelho, não gostou do que viu e decidiu mudar de vida.

Personal trainer, professora de ginástica de academia de Baltimore, musa inspiradora de outras tantas mulheres, ela chega a correr 130 kms por semana, com uma dieta de 1700 calorias por dia à base de frango, legumes e ovos cozidos, e ergue até 70 quilos.

“Me sinto melhor do que quando tinha 40 anos” – diz ela, em entrevista à ABC News TV.

MUSAS DE NOSSOS DIAS: CANDICE BERGEN

Primeiro, aquela natural saudade das musas de nossa juventude, que imitávamos no cabelo, na maquiagem, na forma de vestir... Depois, a não menos natural curiosidade de saber como andam, que cara têm elas hoje, ou o que fazem. 

E fui em busca de Candice Bergen, hoje, aos 67 anos. Tão bonita quanto inteligente, Candice Bergen, atriz, modelo,  jornalista, ativista, fotógrafa, linda estrela de filmes como Gandhi, de Richard Attenborough, Starting Over ( pelo qual recebeu um Oscar), The Soldier Blue, The Sand Pebbles , Carnal Knowledge, The Wind and the Lion

Candice foi casada com o cineasta Louis Malle, de quem tem uma filha, a modelo Chloe Malle.

 

No Brasil,na década de 60,  apaixonou-se pelo jornalista Tarso de Castro, eterno inquieto cheio de charme, que o brilho da inteligência a tudo iluminava à sua volta.

Candice Bergen na juventude. Estilo natural, sem muita maquiagem ou acessórios.