APRENDA A VOAR



Depois dos 50, a Idade de Ouro, a vez da verdade, a hora da posse de si mesma. Aproveite tudo. Curta-se. Ame muito. Você chegou lá. Voe. Agora você tem asas. Você agora é o tigre, e tigre alado. Voe alto. Voe muito alto.

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By Ferramentas Blog

quarta-feira, 29 de julho de 2015

A CIGANA COMO ESTILO



Fico imaginando você, vendo estas imagens e pensando: “ O QUÊ? Agora ela sugere que eu saia na rua ‘fantasiada’ de cigana? Na minha idade?”. Sei como é. Esse ‘ na minha idade’ acaba sempre entrando: ‘ Eu, de vermelho, na minha idade?  E de batom vermelho ainda por cima, na minha idade? Decote traseiro, na minha idade? Cabelo azul, velha como estou?’ É um inferno.




A timidez ataca firme depois de certa idade. “ Não vou ficar ridícula, na minha idade?” . E é mesmo contra ela, a timidez, essa, que me empenho aqui no Flying. Que nos embota, que nos subestima e oprime, tira o brilho. No fundo, no fundo, o que estas regras querem proibir na mulher depois dos 50, não é o decote profundo, não é o vermelho na roupa ou no batom. São regras criadas para proibi-la de brilhar, de estar presente mo mercado amoroso, de chamar a atenção para si.






Mas, keep calm. Não vou sugerir que saia na rua’ fantasiada’ de cigana. Tudo que trago para o Flying são sempre inspirações. Que você veja, sinta, que não precisa envolver muito dinheiro para brincar com estilos, improvisar com o que tem no guarda-roupa, com o que mofa no baú, com o artesanato que comprou na feira, na gavetinha de restos de bijuterias e criar para si mesma um negócio bonito, e de acordo com o que você é.








Assim como no bonito estilo das ciganas.





sexta-feira, 17 de julho de 2015

ROLA NA REDE


É UM GRANDE DESFILE!

Para o Tradutor Google: " Estou nessa vida só de passagem/ Mas nada me impede de passar desfilando"

Que tal, hein, minha amiga?


FUJA DO QUASE



"Quase"

Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém,preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu"

(Sarah Westphal )

Sarah Westphal com o retrato de Luiz Fernando Veríssimo

Fui tentar conhecer a autora na internet,e lá descobri que esta crônica a lançou no mundo como escritora, embora tenha sido inicialmente atribuída a outro autor, Luiz Fernando Veríssimo, e com este nome tenha sido publicada na França. Depois de esclarecida a autoria, Sarah ficou famosa na internet.
Eu conhecI o texto no Facebook, na página de Helena Cherem Fernandes.


quarta-feira, 15 de julho de 2015

AUTO-RETRATO NU AOS 74 ANOS



Era uma provocação.  A fotógrafa Marna Clarke queria ver como as pessoas reagiriam. Aos 74 anos, se despiu para seus próprios retratos. Por quê o envelhecimento precisa sempre ser visto como algo ruim e feio? Por que não pode ser olhado de outra forma, por outro ângulo?




“Eu queria ver como o ‘velho’ se apresentava em mim, então comecei a tirar fotos do meu corpo nu: pés, mãos, tronco, braços, pernas, rosto, cabelos. Eu precisava segurar as fotos em minhas mãos, não apenas me olhar no espelho por um instante. Nem todo mundo está pronto para olhar para corpos nus, ainda mais velhos. Eu estava vagando em algum dos nossos tabus culturais, ou seja, o envelhecimento, seus velhos corpos nus e morte” – disse ela em entrevista ao Huffington Post.

E ainda: “Nessa cultura de adoração à juventude, os velhos são sempre ignorados, esquecidos, invisíveis. Ainda assim, seres humanos são sempre curiosos sobre os outros e famintos por verdades.Eu queria conferir a beleza e o espírito dessa fase por meio de fotos minhas e da minha vida”.



E assim nasceu o ensaio You’re not getting any younger. 



Marna e o marido, Igor




segunda-feira, 6 de julho de 2015

ESPAÇOS AÉREOS NA DECORAÇÃO


Economizam, otimizam espaços, têm charme, estilo, originalidade e um quê de aventura, uma vontade de explorar caminhos desconhecidos. Além de uma natureza lúdica ( não deixa de ser um brinquedo) que ainda se acrescenta aos outros atrativos.












Interessante também , eu achei, essa decoração feita de modulados criando espaços aéreos de baixa altura, abaixo em duas opções.  Dá pra se mudar de vez em quando a casa toda com eles. E todos são como baús, dentro deles você pode guardar muita coisa..





Mas se a procura é de opções numa linha mais rústica aí vão algumas:


  












Gostou?